

Este es el texto que presenta la obra en portugués:
Título: DISPENSA OU A VIOLÊNCIA DO PODER PRIVADO, A
Sub-Título:
Autor: ANTONIO BAYLOS GRAU E JOAQUÍN PÉREZ REY
Coordenador:
Edição: - 2009, AGOSTO
Num. de paginas: 176
Código de Venda: 4088.0
ISBN: 9788536114088
Resumo: A dispensa individual é considerada, academicamente, um tema clássico, situado entre o contrato de trabalho e a organização da empresa. No espaço midiático e no debate político, no entanto, a dispensa é medida em termos de custo, ou seja, do dinheiro que é preciso ter para dispensar um trabalhador, se o custo é caro ou barato. Em meio à crise econômica, estes elementos puramente mercantilizadores do valor do trabalho estão ainda mais presentes.
Este livro, ao contrário, inscreve-se em uma direção diferente. Relaciona politicamente a dispensa com o direito ao trabalho, reconhecido na Constituição, e reivindica a importância social, econômica e jurídica do trabalho como forma de sobrevivência da maioria da população e como condição de cidadania. Nesta perspectiva, a dispensa aparece como um ato de violência do poder privado empresarial, regulado e limitado em sua potencialidade lesiva ao trabalho tido como status de cidadania social. A dispensa tem de ser reconduzida à linguagem dos direitos sem que se possa defender seu deslizamento para a linguagem do dinheiro e da imposição do poder privado. Há uma obstinação em manter essa propensão e uma interpretação jurisprudencial cujo discurso é majoritariamente neoliberal e uma doutrina que aceita estas tendências com pouco contraste.
O livro A dispensa ou a violência do poder privado reflete criticamente sobre estes temas, desde um narrativismo jurídico “pró-laborista”, que conecta com uma tradição da análise ideológica do direito e que define um “modo de estar” dos juristas do trabalho na produção científica sobre esta matéria.
Preço: R$ 40,00
5 comentarios:
Enhorabuena a los autores. El libro lo merece.
Lo mismo digo, digo lo mismo que Maribel: enhorabuena a los autores. A por los lectores europeos en sus lenguas, incluídas las del Imperio Austrohúngaro.
Albricias. Me quito el sombrero. Mis congratulaciones. Lluis Casas (que lo relee en el reclinatorio)
La foto de los autores no hace justicia al éxito del libro, me parece
Pues yo creo que las caras de los autores recuerdan a la de los padres conscriptos de la vieja Roma. Más todavía, las caras de los dos eximios profesores son el espejo del libro. Lo que no se puede decir de la suya: una cara desconocida y posiblemente de una persona ágrafa.
Publicar un comentario